"O meu melhor presente não foi um objecto, não foi um investimento e nem foi um esforço e/ou trabalho... foi simplesmente ter-te conhecido!"
PA
@the-thousand-synonyms-of-love / the-thousand-synonyms-of-love.tumblr.com
"O meu melhor presente não foi um objecto, não foi um investimento e nem foi um esforço e/ou trabalho... foi simplesmente ter-te conhecido!"
PA
"Não é o amor que nos faz mudar radicalmente, ele apenas permite que os nossos olhos observem e contemplem de forma mais pormenorizada o objecto desse mesmo amor... a decepção é que nos obriga a mudar, a protegermo-nos ou a atacar quem nos magoou..."
PA
"Talvez quem consiga observar com muita clareza não consiga sentir com muita genuinidade. Amar não é observar, não é apreciar cada detalhe físico do objecto desse amor e nem sequer pensar muito nisso ou em qualquer outra coisa... O amor não é um acto planeado, simulado, estudado, pensado, combinado..."
PA
"Já não consigo pensar em ti sem ser visível no meu corpo quem é o objecto desses sonhos... são os meus olhos que brilham ao ouvir o teu nome? É o meu sorriso que nasce e desvanece ao falar de ti? É a minha pele que se arrepia ao pensar em ti? São as minhas lágrimas que insistem em esperar um sinal para escorrer dos meus olhos? São as minhas mãos que tremem incessantemente quando me perguntam por ti?
Não sei... já não sei responder com clareza!"
PA
"Eu não era mais uma pessoa, uma mulher ou uma sonhadora, eu era simplesmente um objecto na tua mão... um objecto com vida, com alma, com coração, com sentimentos mas, para ti, apenas um objecto.
Talvez o erro tenha sido meu ao entregar-me tanto para alguém que não queria cuidar de mim e me considerava apenas um troféu..."
PA
Skank
"Como me faz impressão as pessoas mudarem os seus sentimentos de um dia para o outro, trocarem-me de um dia para o outro... como se eu fosse um objecto, como se eu fosse um trapo velho, como se eu já não tivesse qualquer utilidade para ti... é isso que eu penso.
Passámos de um sentimento incondicional, fosse amizade ou algo mais, para... para... nada! É isso que temos agora, nada! Nem sequer nos cumprimentamos como meras pessoas educadas que se cruzam na rua... como se tudo o que tivéssemos vivido não significasse nada para ti..."
PA