The Thousand Synonyms of Love

"Nunca me negues a oportunidade de te dar razões, diariamente, para estares a meu lado… independentemente da distância, das saudades, das discussões desnecessárias e infantis… lembra-te em cada um desses momentos que eu gosto de ti, tu gostas de mim e o resto é somente o resto!"

PA

"Confesso que é impossível imaginar a definição de felicidade sem a tua presença imediata... sem o teu sorriso para alegrar os meus dias infantis, sem o teu olhar para iluminar os meus dias cinzentos, sem os teus abraços para aquecer os meus dias carentes, sem os teus beijos para me calar..."

PA

"E todas as vezes que os meus actos reflectirem atitudes infantis e/ou impulsivas, acredita que é apenas a minha forma de demonstrar que tenho medo de te perder para qualquer outra mulher... por qualquer erro que possa cometer..."

PA

"Por mais que tente não consigo apontar apenas um motivo para amar-te e sempre que começo a enumerá-los perco-me por entre sorrisos inocentes... lembranças infantis... sonhos ingénuos..."

PA

"Não importa quantos dias serão cinzentos e frios... não importa quantos dias teremos de suportar as discussões infantis e sem sentido...não importa quantos quilómetros teremos de percorrer na direcção um do outro... porque, na verdade, um simples minuto nos teus braços compensa toda essa espera!"

PA

"Só tu consegues com o mesmo carinho e romantismo suportar as minhas crises bipolares e infantis..."

PA

"Ambos sabemos que estaremos cercados de problemas, dúvidas, questões por responder... mas que as nossas brigas sejam infantis, simples e rápidas de resolver... seja para escolher o local de almoço ou a hora certa para recordar o gosto do teu beijo..."

PA

"Eu só queria que entendesses os meus defeitos e soubesses lidar com os meus dramas infantis e exagerados sem virares as costas..."

PA

"Gosto tanto quando me arrancas sorrisos nos momentos em que só as lágrimas querem reinar nos meus olhos... sorrisos tão verdadeiros, tão espontâneos, tão infantis..."

PA

"Só tu tens a paciência suficiente para aturar as minhas crises constantes, discussões ciumentas, manias insuportáveis, reclamações infantis..."

PA

"Quero cometer todas as loucuras contigo... selvagens, irracionais, infantis, incompreensíveis, ingénuas..."

PA

"E na hora da despedida irei sentir falta do teu sorriso envergonhado, das nossas gargalhadas infantis, das nossas loucuras inocentes, dos nossos beijos... mas estarei pronta para te receber de braços abertos uma vez mais..."

PA

"Recentemente ao jantar sorri tanto... na verdade ri mesmo, gargalhadas altas, infantis, sinceras... por instantes julguei que tinha encontrado aquela menina feliz que outrora existiu a teu lado mas depois, no instante seguinte a gargalhada parou e lembrei-me... já não estás comigo..."

PA

"Talvez tu já nem te lembres da maior parte das nossas conversas, muitas delas sem sentido e totalmente infantis... mas será que te lembras das promessas para o futuro que fizeste?"

PA

"O suicídio por amor não acontece quando a dor física supera a dor emocional, de nada adianta recorrer a atitudes irracionais, cometer erros infantis, utilizar objectos cortantes, adquirir medicamentos ou simplesmente dar um passo em frente à beira do precipício...

O suicídio cometido por amor não é mais um suicídio e sim um homicídio! A pessoa por quem sentimos um amor tão grande, tão poderoso, tão reluzente acaba por matar aos poucos esse sentimento sem ninguém perceber, sem ninguém sequer se importar...

E a única pessoa que nos pode salvar é precisamente a pessoa que nos mata!"

PA